HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM SANTA BÁRBARA D’OESTE

Autores

  • E.E. Tanaka Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
  • L. Capellari Jr. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
  • N.S.N. Guimarães Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis/UNICAMP.
  • S.U. Nicoleti Escola EMEFEI Prof.ª Maria Augusta Canto Camargo Bilia

Palavras-chave:

Horto, Educação,, Saúde

Resumo

O presente projeto teve como objetivo criar um espaço de aprendizagem e de vivência com as plantas medicinais, aromáticas e alimentos funcionais para as crianças, além de um espaço de saúde para as famílias, os funcionários da escola e comunidade em geral. Ademais, tem a missão de divulgar o conhecimento sobre as plantas medicinais, o seu uso correto e sustentável e implementar espaços urbanos saudáveis. É um projeto intersetorial que envolve tanto a Secretaria da Educação como as do Meio Ambiente, da Saúde e da Promoção Social, com apoio da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis/UNICAMP e ESALQ/USP. O jardim medicinal é composto por uma área com canteiros que formam um oráculo chinês (baguá) e por outra com canteiros que possuem formatos geométricos. A secretária municipal de Educação, Tânia M. da Silva, a diretora da escola, Sandra Nicoleti, sua equipe, alunos e pais tiveram atuação efetiva para o desenvolvimento do projeto. Nos encontros quinzenais, a presença da ESALQ/USP foi representada pelo Grupo de Estudos Walter Accorsi – GeWA com o objetivo de orientar na escolha das plantas medicinais, no planejamento e no projeto paisagístico do horto. A produção de plaquetas de identificação das espécies (com nome popular e científico, família, origem, informações sobre as partes usadas da planta e os sistemas do corpo humano beneficiados e uma foto da espécie), uma cartilha e um banner explicativo sobre o horto também fizeram parte do trabalho. Na estratégia de participação coletiva, entram as diretrizes da Rede de Municípios Potencialmente Saudável/UNICAMP, coordenada pela Dra. Ana Maria Sperandio e a representante local Dra. Nair Guimarães, médica sanitarista. O Viveiro Municipal, da Secretaria do Meio Ambiente, auxiliou a execução do projeto e o fornecimento de insumos agrícolas. E, por fim, a coordenadora pedagógica Juliana de Andrade estudou juntamente com os professores os temas multidisciplinares. Trata-se da construção de um horto piloto, modelo para demais escolas da região, incrementando a educação infantil através das plantas medicinais.

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Publicado

01/04/2016