TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL

ESCALA PARA PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE

Autores

  • Kátia Perez RAMOS Faculdade de Jaguariúna (Faj) e Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial (Sobrapar).
  • Vera Lucia Adami Raposo do AMARAL Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial (Sobrapar).

Resumo

O transtorno dismórfico corporal é um novo nome para uma velha desordem. Segundo Warwick (1995) e Fontenelle (2004), tem sido descrito nas literaturas européia e japonesa por uma variedade de expressões, sendo a mais comum dismorfofobia, termo utilizado por Morselli pela primeira vez em 1886. Embora esse termo tenha sido usado de diferentes maneiras, é definido como um sentimento de feiúra ou defeito físico que o paciente percebe a despeito de sua aparência normal. O termo dismorfia é uma palavra grega que significa feiúra, especialmente na face. A primeira referência aparece na história de Herodutus, no mito da garota feia de Esparta, que era levada por sua enfermeira, todos os dias, ao templo para se livrar da sua falta de beleza e atrativos.

Biografia do Autor

Kátia Perez RAMOS, Faculdade de Jaguariúna (Faj) e Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial (Sobrapar).

Doutoranda em Psicologia pela Puc-Campinas, atua nas áreas de Psicoterapia
Comportamental e Pesquisa em Análise Experimental do Comportamento no
Laboratório Animal da Sobrapar (Sociedade Brasileira de Pesquisa e
Assistência Para Reabilitação Craniofacial).

Vera Lucia Adami Raposo do AMARAL, Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial (Sobrapar).

Doutora em Psicologia pela USP, é psicóloga e diretora geral da Sociedade
Brasileira de Pesquisa e Assistência Para Reabilitação Craniofacial (Sobrapar).

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Publicado

01/01/2009