TRANSFERÊNCIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CULTIVO DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS, PARA FINS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEOS ESSENCIAIS

Autores

  • Eliane Gomes FABRI Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA
  • Nilson Borlina MAIA Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA
  • Paulo Cesar RECO Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA
  • Laura Maria Molina MELETTI Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA
  • Laís Fernanda de PAULA Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA
  • Sofia Viana de ARAÚJO Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA
  • Alessandra Spiering da CRUZ Centro de Horticultura do Instituto Agronômico – IAC/APTA/SAA

Palavras-chave:

Plantas aromáticas e medicinais, óleos essenciais, parceria público privada

Resumo

A transferência de ciência e tecnologia faz parte, da missão do Instituto Agronômico (IAC), pertencente à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA/SP). As pesquisas sobre os sistemas de produção de plantas aromáticas e medicinais destacam-se pela demanda por produtos naturais, para consumo “in natura”, plantas desidratadas para chás e infusões, extratos, bem como, para a extração de óleos essenciais e suas diversas formas de aplicações. Nesse contexto, as pesquisas com plantas aromáticas e medicinais, foram iniciadas no Instituto Agronômico na década de 1940, na antiga Seção de Fumo. Atualmente, a continuidade desses estudos está sob a tutela do Centro de Horticultura. Com o objetivo, de divulgar os resultados das pesquisas realizadas ao longo dessas décadas, principalmente, na área de cultivo de plantas aromáticas e medicinais, para fins de extração de óleos essenciais, foram realizados três cursos de capacitação técnica no ano de 2018. Este trabalho tem como objetivo, apresentar a abrangência da transferência de ciência e tecnologia no território nacional. Capacitamos um total de 434 pessoas, entre produtores, aromaterapeutas, fitoterapeutas, médicos, farmacêuticos, químicos, pesquisadores, técnicos da SAA, técnicos de empresas privadas, alunos de escolas técnicas, graduação e pós-graduação de diversas áreas do conhecimento, oriundos de todas as regiões brasileiras como destacamos a seguir: 89,4% Sudeste, 5,53% Sul, 1,15% Centro-oeste, 0,7% Nordeste, 0,23% Norte e 3% não informaram sua origem. Na região Sudeste o destaque foi o Estado de São Paulo com 89,18%, seguido por Minas Gerais com 5,98%, Rio de Janeiro com 4,64% e Espírito Santo com 0,26%. A demanda crescente, desta cadeia produtiva estimula a pesquisa pública ou em parcerias público privadas, na busca de novas tecnologias e inovações com boas práticas agrícolas. A qualidade final do produto está em ter um manejo adequado da produção.

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Publicado

01/01/2019