A PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E SEU IMPACTO NOS CUSTOS PREVIDENCIÁRIOS

OBESIDADE, HIPERTENSÃO E DIABETES EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO DE CAMPINAS / SP.

Autores

  • Natália CONESSA

Palavras-chave:

Doenças crônicas não transmissíveis, Saúde do trabalhador, Saúde Pública, Sistema previdenciário brasileiro

Resumo

O Brasil tem passado por processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, produzindo um aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). As DCNT são um problema de saúde pública, responsáveis por 58,5% de todas as mortes ocorridas no mundo. São vários os fatores que pode levar a pessoa a ter uma DCNT, dentre eles existem os fatores de risco que não se modifica e os fatores modificáveis. Este estudo tem como objetivo analisar prevalência das DCNT (obesidade, hipertensão arterial e diabetes mellitus) em trabalhadores de indústrias da cidade de Campinas e região, equiparando a prevalência dessas doenças com a quantidade de pessoas que recebem auxílio-doença e aposentadoria por invalidez pelo sistema previdenciário brasileiro, e qual seria seu impacto para a saúde pública brasileira e para as indústrias. A prevalência é alta, sendo a hipertensão a que mais se destaca, e o sistema previdenciário também tem altos gastos com essas doenças, assim conclui-se que é necessário manter medidas preventivas e de promoção á saúde, porém medir sua efetividade orientando-as para as indústrias, comparando assim com os números de aposentadorias por invalidez e auxílio - doença que acontece a cada ano, para direcionarmos estes programas.

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Publicado

01/04/2016