ÍNDICES QUE ANALISAM A AUTOMAÇÃO DOS PROCESSOS

Autores

  • Antonio Almeida SORRENTINO Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP
  • Márcio de Moraes MALERBI Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP
  • Oswaldo Luiz AGOSTINHO Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP
  • Ludmila Corrêa de Alkmin SILVA Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP
  • Franco Giuseppe DEDINI Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP

Palavras-chave:

Automação de Processos, Processos, Índice de Automação

Resumo

Nos últimos anos a automação de operações e processos tem criado oportunidades e desafios para empresas que desejam se manter competitivas neste mercado de constantes mudanças. A automação normalmente possibilita obter melhores resultados em termos de qualidade, sobre o controle e segurança das informações, na velocidade na execução de atividades, bem como na redução de custo. Entretanto, a tecnologia sozinha não é capaz de tornar as organizações mais competitivas, eficientes ou orientadas para a qualidade. Muito mais importante do que definir como usar os computadores (ou tecnologia da informação) para melhorar os processos de negócio é identificar quais deles precisam ser aperfeiçoados (João, 2012). O importante é estabelecer como as operações de negócio devem acontecer e quais as exigências chave dos negócios. Depois disso é que deve ser escolhido um software que se adapte melhor às necessidades da empresa (Turban e Volonino, 2011). O risco é investir muito tempo e dinheiro em processos de negócios pouco relevantes (João, 2012). Por isso as ações, iniciativas e investimentos em automação de processos devem considerar a organização como um todo, para que haja equilíbrio e harmonia entre as operações e informações da empresa, evitando assim o desperdício de recursos e o aparecimento de “ilhas de informação” e “gargalos” nos processos. Neste sentido, este artigo propõe a utilização de um modelo para medir e analisar o uso eficiente dos recursos de automação dos processos de uma organização. Para isso, o “modelo de índice de automação” foi aplicado em uma empresa do setor de serviços, e os resultados obtidos permitem avaliar como a empresa está estruturada em relação aos recursos de automação que utilizam para a operação dos seus negócios.

Biografia do Autor

Antonio Almeida SORRENTINO, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP

Engenheiro Mecânico (FEI), Administrador (USJT); Mestrando em Engenharia
Mecânica (Unicamp); MBA em Gestão Humana de Gestores (FGV); Liderança
Horizontal (IMO- Instituut voor mens & Organisatieontwkkling – Holanda);
Consultor de Desenvolvimento Empresarial; Master Coach Executivo (Adigo,
Ecosocial, Integrated Coach Institut), formação em Neuro Coaching (Neuro
Business Coaching); Mentoring Training (Center for Advanced Coaching),
Consultor de Assessment (Etalent e Alpha Assessment); Docente em pós
graduação e MBA em universidades da RMC; Docente Formador na Unicamp;
Especialista de desenvolvimento de produtos para a indústria automotiva;
gestor de empresas multinacionais do seguimento automotivo (Ford e VW);
Consultor no Instituto de Pesquisas e Estudos da Consciência (IPEC
Campinas); coordenador de cursos e treinamentos para Líderes e Gestores.

Márcio de Moraes MALERBI, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP

Graduado em Engenheiro Mecânico pela Escola Municipal de Engenharia de
Piracicaba (1986); especialização em Administração da produção, produtos e
matérias pelo INPG (1992); MBA em Gestão Empresarial pela FGV (1986);
mestrando pela Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de
Campinas/SP. Em atividades empresariais, onze anos de experiência em
empresa nacional de grande porte atuando em projetos para Operadoras de
Telefonia, Nextel, Petrobrás, Banco do Brasil e General Motors; Gerente de
Implantação na operadora de telefonia Tess; Gerente de empresas de serviço;
Consultor em gestão empresarial e melhoria de processos; docente em cursos
de graduação e pós-graduação.

Oswaldo Luiz AGOSTINHO, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1966),
mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas
(1979) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo
(1985), Livre Docência em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual
de Campinas. Atualmente é professor associado da Universidade Estadual de
Campinas, e professor doutor da Universidade de São Paulo. Em atividades
empresariais, foi Gerente Corporativo de Tecnologia da Informação da Eaton
América do Sul; atualmente é sócio proprietário da ORA Consultoria em Gestão
Empresarial Ltda. As linhas de pesquisa são Competitividade, Estratégias
ligadas a Competitividade, Gestão de Tecnologia para Competitividade,
Flexibilidade e Integração dos Sistemas Produtivos, Planejamento processo,
Automação, Estratégias para Competitivi

Ludmila Corrêa de Alkmin SILVA, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP

Formou-se em engenharia mecânica pela Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais (2004), mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade
Estadual de Campinas (2007), doutorado em Engenharia Mecânica pela
Universidade Estadual de Campinas(2011) e pós-doutorado pela Universidade
Estadual de Campinas(2015). Os principais temas de seu trabalho estão no
campo de sistemas dinâmicos, controle, acessibilidade e metodologia projeto.

Franco Giuseppe DEDINI, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade de Campinas/SP

Formou-se em engenharia mecânica pela Universidade de Campinas (1980),
Doutorado em engenharia mecânica pela Politecnico di Milano, Itália (1993). Os
principais temas de trabalho estão no campo de dinâmica, controle, powertrain,
acessibilidade e metodologia do projeto. Ele é o autor ou co-autor de várias
publicações e patentes.

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Publicado

01/07/2016