AVALIAÇÃO PERICIAL PREVIDENCIÁRIA PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA E ANÁLISE DE CONTEÚDO DO FORMULÁRIO UTILIZADO

Autores

  • Viviane Aparecida Sotto Bazalia CAPELI Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino – FAE, São João da Boa Vista – S.P.
  • Cristiano Machado GALHARDI Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino – FAE, São João da Boa Vista – S.P.b
  • Erica Passos BACIUK Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino – FAE, São João da Boa Vista – S.P.; Cenro Universitário de Jaguariúna – UniFAJ, Jaguariúna – S.P
  • Luciano Rezende FERREIRA Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino – FAE, São João da Boa Vista – S.P.; Médico Perito do Médico Perito da Gerência Executiva do I.N.S.S. de Poços de Caldas – M.G.

Palavras-chave:

Deficiência, Benefício de Prestação Continuada, Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde

Resumo

A avaliação da pessoa com deficiência pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) através da CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde) para obter o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é pouco conhecido o resultado de sua utilização. Foram analisados os resultados das avaliações, e perfis epidemiológicos dos requerentes. Foram encontrados solteiros, mulheres, com baixa escolaridade e idade média de 49 anos. Apenas 22% tiveram seu benefício aprovado. Foi observada diferença na avaliação da assistente social e em relação a do médico-perito, tornando uma barreira de acesso à pessoa com deficiência, sendo por isso, necessário o aprimoramento do CIF.

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Publicado

01/07/2020