From taylorism/fordism to toyotist flexible accumulation

New paradigms and old quandaries

Authors

  • Marcos Augusto de Castro Peres Faculdades Unopec

Abstract

Sabe-se que o trabalho na era fordista, que vigorou por quase todo o século XX, caracterizou-se pela exploração intensa do trabalhador. Visto como simples apêndice da máquina, o operário fordista sofria com o trabalho repetitivo, massificado, mal-pago, intenso e embrutecedor, trabalho esse existente enquanto peça fundamental para o aumento do lucro capitalista. Quanto maior a exploração e menor a remuneração maior seria o lucro porque maior é a mais-valia, que é o ganho do capital sobre o trabalho, do trabalho sobre o não-trabalho.

Author Biography

Marcos Augusto de Castro Peres, Faculdades Unopec

Marcos Augusto de Castro Peres é sociólogo e educador, atuou como
professor de Sociologia nos curso de Administração de Empresas nas
Faculdades UNOPEC de 2002 a 2004. Atualmente é professor de Sociologia,
Antropologia e Filosofia no Centro Universitário UNIARARAS. É mestre em
Sociologia pela UNICAMP e doutorando em Educação pela USP.

Published

2004-08-01