AVALIAÇÃO DA AUTOEFICÁCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EM PUÉRPERAS

Autores

  • André Ozório de Oliveira GURJÃO Centro Universitário de
  • Bianca Caroline FERRAZ Centro Universitário de Jaguariúna
  • Marcella Santos ROSA Centro Universitário de Jaguariúna
  • Kessy Lorraine Toledo SILVA Centro Universitário de Jaguariúna
  • Vanilza Terezinha FERREIRA Centro Universitário de Jaguariúna
  • Andressa Teoli NUNCIARONI Centro Universitário de Ja
  • Celene Aparecida Ferrari AUDI Centro Universitário de Jaguariúna

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Auto eficácia, Saúde da Mulher

Resumo

A cada ano, morrem mais de dez milhões de crianças menores de cinco anos no mundo. Estudos mostram que a promoção à prática do aleitamento materno, conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde é a ação com maior potencial para a diminuição da mortalidade na infância. Essa prática envolve diversos aspectos, dentre eles a confiança da mulher em sua capacidade como nutriz chamada de auto eficácia do aleitamento materno, podendo ser modificada de acordo com o modo de vida de cada mulher. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a autoeficácia do aleitamento materno em puérperas de um município do interior do estado de São Paulo. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e descritivo realizado com 250 puérperas. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos: o primeiro contemplando dados de identificação e as características sociodemográficas e obstétricas, e o segundo, a escala de autoeficácia no aleitamento materno - Breastfeeding Self-Eficacy Scale (BSES). Das 250 mulheres entrevistadas, 191 (76,4%) obtiveram alta autoeficácia, 43 (17,2%) média, e 16 (6,4%) baixa. Conclusão: apesar de os dados demonstrarem autoeficácia predominantemente alta, é importante que as práticas que incentivem o aleitamento materno sejam realizadas rotineiramente, principalmente nos serviços de saúde, nas consultas de pré-natal e puerperal, garantindo às mães uma melhor experiência na amamentação, e aos bebês, uma melhor qualidade de vida.

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Publicado

01/04/2018