EJA

PERCEPÇÕES DOS ALUNOS ENCARCERADOS COM RELAÇÃO AO APRENDIZADO

Autores

  • Maria Dorothea Chagas CORREA Faculdade Unesp / Araraquara
  • Debora Christina d LIMA Faculdade IESCAMP/Campinas
  • Fábia Albino de ARAÚJO Faculdade IESCAMP/Campinas
  • Pedro Alípio CRUZ Faculdade IESCAMP/Campinas
  • Suzane Santos CABRAL Faculdade IESCAMP/Campinas

Palavras-chave:

Sistema Prisional, EJA, Educação

Resumo

O presente trabalho propõe uma nova perspectiva no que diz respeito ao sistema prisional x EJA. Apesar de todos os obstáculos que se apresentam no caminho para uma boa evolução, sempre há uma escolha. Escolher o caminho que se quer percorrer é uma ação única do homem, independente das influências que recebeu em sua infância e adolescência. Cabe à pessoa, a escolha de ser boa ou má. O ponto a ser suscitado é o motivo pelo qual o preso encontra dificuldades em iniciar ou finalizar seus estudos. Para buscar respostas, o grupo realizou um trabalho de campo, entrevistando 40 (quarenta) presos de uma unidade prisional de regime semiaberto da região de Campinas. Foram realizadas perguntas abertas buscando respostas dos entrevistados. A grande maioria dá importância alguma aos estudos; a importância só está no fato de a cada 12 horas de frequência escolar ser um dia remido de sua pena. Qual é o espelho da criança que vive de forma precária em uma comunidade que é dominada pelo narcotráfico? Só pode ser o agente criminoso. E qual é a saída para essa criança, já que todos os caminhos lhe foram cerceados?.

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Publicado

01/09/2023